segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Volume 8 - Epílogo


Ho! Ho! Ho! E aqui vai meu presente de Natal adiantado!
Cumprindo minha promessa (acho que a única que vou cumprir esse ano! Aff! rs): o fim de Ghost Hunt!

Epílogo

No Japão é tradição fazer uma festa de despedida para as pessoas que estão deixando o país.
Não me lembro quem surgiu com a ideia de uma festa de despedida. Mas eu lembro que todos concordaram rapidamente. Para ser sincera os dois que estão indo embora odeiam festas. Então isso é uma coisa muito carinhosa para irritá-los.
Normalmente não seríamos capazes de convencê-los a comparecer em algo tipo uma festa de despedida, mas desta vez temos Mori-san do nosso lado, então nosso lado está bem forte.
No dia seguinte em que o corpo de Gene foi encontrado, seu corpo foi devolvido pela polícia, cremado e seus restos mortais enviados de volta para seu país de origem. Os pais do Naru voltaram junto, mas Naru, Lin-san e Mori-san iriam depois.
Decidimos realizar a festa de despedida antes de os três partirem para o aeroporto de Narita.
Fui para Shinjuku um pouco mais cedo do que o tempo especificado. O motivo oficial era porque eu tinha uma série de coisas que eu queria perguntar a Mori-san. Mas na verdade, o meu motivo oculto era só porque eu queria ver que tipo de lugar secreto Naru-chan tinha vivido em todo esse tempo.
O lado Oeste de Shinjuku era forrado com arranha-céus. Em outras palavras, o centro da cidade. O lugar que eu estava buscando era um hotel e o lugar que teríamos a festa. Liguei de um lugar próximo aos prédios do governo e perguntei para Mori-san se poderia vir vê-la. Ela disse: "vamos tomar um chá antes da festa", e eu estava meio nervosa e meio animada enquanto eu me dirigia para a entrada do hotel de luxo.
Quando olhei para a sala de chá, Mori-san olhou para cima, de onde ela estava sentada perto da entrada.
- Olá.
- Olá. Já acabou de arrumar tudo para a sua partida?
- Sim. Sem falar que não tenho muita bagagem.
- Sinto muito, incomodando você em um momento tão ocupado. Não era nada de importante, eu estava muito curiosa sobre esse lugar.
Mori-san riu quando eu disse isso enquanto fazíamos nosso pedido.
- Você é muito sincera.
- Eheheheh. Onde estão Naru e Lin-san?
- Provavelmente ainda estão fazendo as malas.
- Eles devem estar ocupados...
Afinal de contas, nós só voltamos de Nagano ontem. Eles provavelmente nem sequer tiveram tempo para dormir.
- Por enquanto, eles vão levar o que puder, e o resto será enviado depois.
- Será que eles vão voltar?
Mori-san inclinou a cabeça.
- Hmm... Provavelmente eu serei a única a voltar.
- Huh ... Eu me pergunto o que devo fazer. Eu acho que não vai dar para esperar até lá.
- O que?
- Eu quero saber os endereços do Naru e do Lin-san. Eu pensei que seria legal poder escrever para eles.
- Ah.
- Se eles não me derem seus endereços, eu estava pensando que talvez eu pudesse saber o endereço do laboratório. Se eu tiver isso, eu posso enviar-lhes cartas, certo?
Mori-san sorriu.
- Eu não acho que eles irão negar. Por que você não pede?
- Será que vai dar certo...
- Eu tenho certeza que vai. Não é como se eles estivessem se escondendo... Embora eu acho que é melhor não esperar qualquer resposta.
- Sem dúvida.
Eu suspirei. Mori-san sorriu ironicamente,
- Lin-san provavelmente vai, pelo menos, responder... Mas Naru...
Bem, eu sabia disso.
- Pensando nisso, você sabe o que vai acontecer com o escritório? Eu não devolvi a chave ainda...
O escritório no momento permanecia fechado. Eu tenho algumas coisas pessoais lá, mas não tive a chance de ir buscá-las.
- Se há algo que você quer saber, pergunte para aquela pessoa. O que ele não te contar eu vou te falar mais tarde.
Mori-san disse com um sorriso e apontou para cima.
- Pode ir. Quarto 3212
Segui o dedo da Mori-san e olhei para o teto.
- Tudo bem se eu for?
Eu só tenho a sensação que ele vai ser grosso comigo.
- Se você não tentar, você perde.
Mori-san disse e sorriu.
- Hmm...
- O truque para se dar bem com Naru é ser assertiva. Ele não tenta interagir com pessoas ao seu redor, então se você não tomar a iniciativa o laço vai acabar se desfazendo.
- Mas se eu for acho que ele vai gritar comigo.
- Não há realmente um risco muito grande disso. Ele não necessariamente fica com raiva quando as pessoas se reúnem no escritório, certo?
Ah, pensando nisso...
- Ele fica de mau humor, mas eu não acho que ele realmente ficava com raiva.
- Não se preocupe se ele ficar um pouco de mau humor. Se você se importar com isso, você perde. Se ele realmente ficar bravo, ele vai ser muito seco com você, então você ainda está seguro se ele estiver sendo sarcástico.
- Huh...
- Então quem estiver sendo assertivo ganha. Se ele se queixar, ignore. Se ele for sarcástico, não se preocupe com isso. Se você fizer isso, você será capaz de conviver com ele.
- Enquanto nós quisermos no relacionar com ele?
Quando perguntei isso, Mori-san riu.
- Certo. Enquanto pretendemos lidar com ele.
- Entendi.
- Naru parece ter um escudo muito forte, mas no final ele desisti muito facilmente.
... Ela pode estar certa.
- Pensando nisso, eu posso vencer várias vezes. Desde que eu não desista.
- Não é?
Olhei para cima.
- Nesse caso, talvez eu vá tentar ser assertiva.
Mori-san sorriu.
- Boa sorte.
Depois de uma longa viagem de elevador, caminhei pelo corredor típico de hotéis. Respirei profundamente em frente ao quarto 3212. De qualquer modo que você encare a situação, pressionar a campainha daquele quarto precisava de tanta coragem quanto para enfiar o dedo na jaula de um tigre.
Ouvi o som da campainha vindo de dentro do quarto, a porta se abriu imediatamente. Quando Naru me viu lá, ele olhou para o relógio.
- Já está na hora?
- Não. Ainda está cedo. Eu me encontrei com a Mori-san porque queria perguntar algumas coisas e ela me disse para perguntar para você.
Naru franziu a testa, aborrecido.
- Você pode fazer isso mais tarde?
...... Sua guarda para assuntos particulares continuava forte.
- Então...
Decepção... Ah, mas desistir seria ruim, certo?
- Posso ajudar com alguma coisa?
- Não há necessidade.
- Você deveria aceitar a generosidade das pessoas mais facilmente.
- Se você ajudar, capaz de não concluir o que deve ser feito.
- Isso não vai acontecer. Eu vou ser mais útil que um gato *. Deixa comigo!
(* Em japonês seria que quando você tiver poucas pessoas para ajudar, serve até mesmo uma mãozinha de gato. Ou seja, use qualquer ajuda possível, independentemente da sua utilidade).
- Como eu disse, não há necessidade.
- Quando você pode tornar as coisas mais fáceis, você deve fazê-lo. Há algumas coisas que eu quero perguntar também. Por isso, faz sentido perguntar enquanto eu ajudo. Certo?
Eu imitei a Mori-san e abri um grande sorriso.
E então Naru suspirou...
Whooaaaa. Eu ganhei. Entendi! Era isso que eu precisava fazer.
Naru abriu a porta e me deixou entrar.
Era um quarto e sala grande e arrumado. A cortina da janela grande estava aberta e o parque central Shinjuku podia ser visto logo abaixo.
Era um bom quarto mas ainda era um pouco formal. Pensando que ele viveu aqui durante um ano e meio, eu não podia deixar de me sentir um pouco triste por ele.
- É o Lin-san fica na porta ao lado?
- Isso mesmo.
Havia um certo número de caixas de papelão no meio da sala.
- Você poderia embalar minhas roupas? Basta dobrá-las lá dentro.
- Ok.
Ele apontou para o armário aberto que já tinha sido esvaziado pela metade. Eu não consegui evitar um sorriso com a visão de nada além de roupas pretas penduradas lá. Naru embalava os arquivos sobre a mesa.
- A sua casa é em Cambridge, hein?
- Sim.
- Posso ter o seu endereço?
- Para que você quer isso?
- Assim eu posso escrever para você. Por que mais?
Seja assertivo. Seja assertivo.
- ... Você consegue escrever em Inglês?
O que foi isso..?
- Sim, eu consigo...
- Eu subestimei você.
Ele realmente não é meigo.
Cara, é muito ruim. Se Gene estivesse vivo e se por acaso nos casássemos, eu teria sido cunhada desse cara.
- Seu pai ensina na Universidade de Cambridge, certo?
- O que tem isso?
- O que ele ensina?
- Saber isso faz alguma diferença para você?
- Claro que faz.
- Ah?
- Isso vai satisfazer a minha curiosidade.
Naru suspirou profundamente novamente.
- Leis....
Naru sorriu ironicamente depois de dizer isso.
- Também parapsicologia.
- Huh ... Fora da" SPR "?
- A SPR" é como uma sociedade acadêmica. Há quatro anos atrás ele foi para gerenciar um laboratório de pesquisa, mas ele não é um membro de investigação.
Hmm ... Eu realmente não peguei.
- Você é um membro de pesquisa, certo?
- Certo.
- No laboratório de Mori-san. Um laboratório de pesquisa de campo?
- Se você já sabe, então não precisa perguntar.
Hmph ......
- Ei, qual é o trabalho de campo?
Naru olhou para mim com desprezo.
- Você realmente não sabe nada, não é?
Isso não é da sua conta.
- Na verdade temos que ir até o local e recolher informações. Investigando casas mal-assombradas. É praticamente igual o que estamos fazendo aqui.
- Huh...
- Depois de enviar vídeos e dados, o resto é trabalho de outra equipe. Por exemplo, a equipe de análise de vídeo. Depois que os dados são analisados, são então organizados e integrados em alguma teoria existente. Isso é trabalho de outra equipe especializada. De acordo com sua utilidade.
- De acordo com sua utilidade?
- Eu sou um membro do lado teórico. A especialidade do Lin é originalmente na técnica.
- Então por que...?
Será que eles vieram trabalhar juntos no Japão?
- Madoka é a chefe do trabalho de campo. E quando ela reuniu todas as pessoas que sabiam falar japonês, foi como as coisas terminaram assim.
- Ah, entendi.
Era a cara dela.
Quando indiquei que tinha terminado a embalagem das roupas na caixa, Naru jogou a fita adesiva para mim. Eu peguei e selei a caixa.
- ... E?
- E?
- O que você vai fazer quando voltar?
Naru deu de ombros.
- Acompanhar um funeral.
Quem está perguntando sobre algo no futuro imediato?
- Eu não perguntei isso. Você é um membro de pesquisa para o" SPR ", certo? Você vai continuar a caçar fantasmas no laboratório?
- Naturalmente, isso é o que eu pretendo.
- O que você vai fazer com o escritório? Eu trouxe minha chave e da Taka também.
- Você pode guardar isso.
- Eh?
Olhei para o Naru.
- Madoka vai voltar em breve.
- Você quer dizer que o escritório vai continuar?
- Você não é sortuda de manter o seu emprego?
É... Ou melhor...
- Por que você mudou de ideia?
Ele tinha dito que ia fechar.
- Alteração de circunstâncias. A aprovação já foi concedida para manter o escritório.
Uau.
- Mas você não vai voltar, né?
- Fui eu quem fez o pedido?
- E, novamente, por quê?
- Manifestações espirituais japonesas são interessantes.
- Verdade?
- Acho que pode haver algo que faz com que as condições aqui sejam boas para as manifestações espirituais. É por isso que eu requisitei para manter o escritório.
... Ele realmente é um workaholic.
- Mas o que você vai fazer com sua faculdade?
- Eu estive pensando sobre isso. Eu poderia largar, ou eu poderia transferir para o exterior.
- Nesse caso, você não será capaz de voltar em breve.
Naru sorriu ironicamente.
- Não vai ser possível por um tempo.
Realmente não vai ser...
- Além disso, meus pais provavelmente não irão gostar. Então eu vou ter que ficar com eles por um tempo.
- Sem dúvida.
A metade restante dos gêmeos. Era improvável que eles deixassem ele ira para um país tão distante assim indefinidamente.
- Humm, eu ouvi que eles não são seus verdadeiros pais...
- Certo. Eu sou adotado.
- Ouvi dizer que eram órfãos.
Quando eu disse isso, Naru levantou uma sobrancelha ligeiramente.
- Igual a você.
...... Você está brincando.
- Ei, foi por isso que você me contratou?
- O que está dizendo? Que as pessoas em situações semelhantes devem ajudar uns aos outros?
- Isso mesmo.
- O diretor da sua escola comentou que você era um órfã. Então eu pensei que suas condições de vida eram muito piores.
- A sua era?
- O orfanato? Era ruim. Sem mencionar que eu era uma criança problema.
...... Sem dúvida.
- Entendo... Obrigada. Isso realmente me ajudou, verdade seja dita.
- Que bom. Em qualquer caso, havia um monte de dinheiro de sobra no orçamento e realmente estávamos com falta de pessoal.
Uau...
- A “SPR” tem um monte de dinheiro.
- Não realmente nos laboratórios de pesquisa. Eu sou especial.
- Huh...?
- Um certo indivíduo está dando 100 000 libras por ano em uma bolsa de investigação.
- Hmm. Quanto é 100 000 libras?
- Uma libra está cerca de 230 ienes. Você não sabe nem mesmo isso?
Dólares são uma coisa, a maioria das pessoas não saberia quanto está a libra.
- Em outras palavras $ 150 000 USD.
- Um dólar é cerca de 160 ienes, certo?
Heheh, isso eu sei.
- É isso mesmo. E?
- Assim $ 150 000 seria...
Ummm, não tem um papel? Papel?
- 24 000 000 ienes. Você realmente é burra, não é?
- Cale a boca.
Depois que eu disse isso, senti a dor de ser uma pessoa pobre.
- Vinte e quatro milhões de ienes..?
- Não é tanto assim.
- É sim.
- Isso pode ser gasto comprando apenas uma câmera.
- Seu conceito de valor monetário é excepcional.
- Seu uso é no meu entender, e não é como se eu esbanjasse.
- Bem... sim...
Ao dizer isso que eu olhei ao redor da sala.
- E sobre os gastos para ficar aqui?
- Ele está sendo coberto por aqueles que me vêem favoravelmente.
- Eu queria ver como são as pessoas que desperdiçam dinheiro em você.
- Há algumas pessoas que são boas em julgar.
- Você é uma fraude.
- Se eu tentasse, eu seria capaz de obter o dobro do que eu ganho agora.
Não pude deixar de suspirar; ele disse isso de uma forma estranhamente séria.
Nós terminamos de fazer as malas na hora da festa, e quando chegamos ao espaço reservado no restaurante do hotel, todos já estavam lá.
- Mai! Eu ouvi. - Ayako acenou com a mão.
- Hmm?
- Eles estão mantendo o escritório?
- Sim, eles estão.
- Não é ótimo?! Você não precisa se preocupar com seu sustento.
- Você não é sortuda?! Não vai precisar me aguentar dependendo de você.
- Eu não sou tão pobre que ter você como sanguessuga faria mal a mim financeiramente.
Huh... Você que falou, certo? Agora vai me aguentar parasitando você.
Mori-san me entregou um copo.
- Eu vou ser a gerente de agora em diante. Vamos fazer o nosso melhor.
- Sim. Vamos.
Heheheh. Vai ser um ambiente de trabalho amigável.
- O que você vai fazer, Lin-san?
Lin-san permaneceu inexpressivo com a minha pergunta.
- Eu vou voltar por um tempo.
- Entendo. Se cuide.
- Obrigado.
É isso mesmo. Havia algo que eu queria perguntar, então eu deveria fazê-lo agora.
- Umm... Tivemos uma conversa antes sobre como você odeia o povo japonês, certo?
- Sim, tivemos.
- Naquela época, você disse que alguém falou a mesma coisa que eu. Foi o Gene?
Lin-san piscou um momento, depois assentiu.
- ... Entendi.
É verdade. Acho que Gene e eu éramos um pouco parecidos. Heheheh. Isso me deixa realmente feliz. Enquanto estávamos no acampamento, Mori-san falou muito sobre ele, e passei a gostar dele muito mais do que antes. Apesar de eu não ter nenhuma esperança, também não há nenhuma chance de eu ser rejeitada. Então, pensando assim, ele pode ser ideal.
Eu sorri tolamente e encontrei o olhar do Naru. Ele parecia um pouco irritado.
- O que...
- Nada.
- Você estava pensando que eu sou um pouco simplória, não estava?
- Que bom que você percebeu isso.
Hmph. Sem dúvida, eu sou apenas uma ameba.
- Ahh, é mesmo, eu quase me esqueci.
Naru tirou um pequeno pacote do bolso interno do paletó.
- Aqui.
- Hmm?
A coisa que estava embrulhada em um lenço era do tamanho de um cartão de visitas, um pouco grossa e dura. Quando eu desembrulhei, achei o quadro que a mãe do Naru tinha me mostrado antes.
A foto do Naru e... Dele sorrindo.
... Meu peito doeu. Eu estava tão feliz. E tão triste.
Ahh... Eu nem sequer tenho uma foto dele. Eu adoraria ter uma foto dele, mesmo um foto de grupo.
- Luella esqueceu. Eu não acho que vai incomodá-la, se eu contar a ela que ela perdeu?
- .... Eu posso ficar com a foto?
Sério?
- Eu a joguei fora. Eu não sei o que aconteceu com ela depois disso.
O que, minha mão é uma lata de lixo?.. Bem, tudo bem. Porque eu estou realmente feliz.
- Obrigada.....
Naru é um cara muito bom, afinal. Eheheheh.
- Por que você está sorrindo?
Bou-san segurou minha nuca.
- É um segredo.
- Huh. Eu gostaria muito de ouvi-lo depois.
- Hmm...
- Vá em frente, diga.
- Você sabia que o amor continua enquanto você se lembrar da outra pessoa?
Bou-san piscou um momento e depois sorriu.
- Você está ficando um pouco atrevida, não é?
- Não estou?
O bolso que escondia a moldura estava quente.
É possível apaixonar-se por conta própria, por isso não vou chorar mais.

************

Pois é... Acabou!
Espero que não tenha muitos erros de português! Fiquei com preguiça de revisar! Huahaha

Agora minhas impressões/divagações:
Eu acho que Naru realmente gosta da Mai! Gosta do jeito Naru-de-se-gostar! Não sei se é romanticamente ou como um irmão, ou melhor, como cunhado! Hahaha
Mas ele é muito mais paciente com ela! Sempre responde as perguntas dela e apesar dele falar umas grosserias, ele também ouve umas boas dela! E não fica nervoso!
Acho que as grosserias dele são aquelas que você só pode falar com quem é mais íntimo! 
Sim, estou ainda tentando salvar a imagem do Naru galã! rs

Outra coisa! A continuação do mangá - Akumu no Sumu Ie - está sendo traduzida para o inglês (tem no mangafox). E eu estava pensando em fazer o mesmo esquema dos capítulos 11 e 12... E fazer a tradução do mangá. O que acham?

Bom, acho que agora vou tentar cumprir mais algumas promessas de 2012... Então nos veremos novamente só em 2013! Por isso já deixo aqui meus votos de um...

Feliz Natal! E um 2013 maravilhoso (se o mundo não acabar) 
Que seus sonhos se realizem e que muita coisa boa aconteça!

Bjs Susi

3 comentários:

  1. Muito obrigada por concluir o volume 8! Excelente trabalho!!!

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  2. Finalmente posso aceitar um final pra GH, :3

    acho q esse fim deixou um Plot muito bom pra uma continuação. sem falar q a Mai finalmente pareceu saber lidar com o Naru. (ela acabando com as desculpas dele pra poder entrar no quarto, foi ótimo!!! :D).

    Eu tbm acho q o Naru realmente gosta da Mai, mesmo q ñ seja de uma forma romântica (até pq, de certa forma o Naru é q foi rejeitado. né?). Mas isso tbm pq eles nunca realmente tiveram a chance de construir um relacionamento... acho q se a história continuasse, eles certamente poderiam se dar muito bem, e quem sabe até se apaixonarem msm. (qual gente, o Naru deu uma foto dele e do Gene pra Mai *_*) algm imagina o Naru se preocupando com os sentimentos dos outros? Hhauiaiuahaiu...

    Beijo meninas Parabéns pela tradução! e muito Obrigada tbm. ^.~

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    Respostas
    1. Oi Yasumi!

      Existe uma continuação de GH! É Ghost Hunt - Akumu no Sumu Ie.

      Mas não tenha muitas expectativas! É só um novo caso que o pessoal da SPR tem que resolver! Não desvenda o mistério da morte do Gene e parece que não evolui nenhum romance do Naru com a Mai!

      Qto a foto... Safadinho do Naru deu uma foto do Gene pra Mai, mas com ele junto... Segundas intenções aí, hein?! rsrs

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